copa do mundo ao vivo
Os holandeses foi a primeira seleção na copa a se classificar para a segunda parte da disputa.
Ja Camarões,foi desclassificados.
Agora Àfrica do Sul,africanos,terá que torcer pela seleção de Gana unica seleção sul africana em busca do titulo.
Veja aqui a tabela dos jogos,horários e data.,da copa do mundo de 2010.
jogo do brasil ao vivo hoje ás 15:30 no site http://assistirtvaovivonopc.blogspot.com
brasil x costa do marfim
Eliminada sem vencer, Itália dá vexame na Copa do Mundo 2010
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quinta-feira, 24 de junho de 2010 17:27
Dinamarca perde e se despede da Copa 2010
Do Diário OnLine
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Copa do Mundo de 2014 vai gerar R$ 142 bi para o Brasil
O campeonato futebolístico deve adicionar aos cofres públicos, em arrecadação de impostos, o valor de R$ 18,13 bilhões. Desta forma, o estudo estima que o impacto direto sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, entre 2010 e 2014, será de R$ 64,5 bilhões - o que corresponde a 2,17% do total estimado do PIB deste ano (R$ 2,9 trilhões).
"Os efeitos positivos serão sentidos em todo o Brasil", diz o representante da Ernst & Young. Segundo ele, os investimentos serão maiores nas cidades-sede, mas, indiretamente, vários municípios apresentarão reflexos. Do total de investimentos para as cidades-sede (R$ 14,542 bilhões), Rio de Janeiro deverá receber o maior aporte, com o montante de R$ 1,973 bilhão, o que deve gerar um impacto direto sobre o PIB do município no valor de R$ 987,4 milhões. Natal segue em segundo lugar, com investimentos de R$ 1,499 bilhão, cujo impacto no PIB da cidade será de R$ 758,6 milhões. São Paulo deve receber R$ 1,455 bilhão, impactando em R$ 723,3 milhões o PIB paulistano.
Questionado sobre o fato de São Paulo ter de construir um estádio, já que sua indicação (estádio Cícero Pompeu de Toledo - Morumbi) não foi escolhida para sediar a Copa, além das chances de redução no número de cidades que receberão jogos, o coordenador de projeto da FGV, Fernando Blumenshein, disse que o estudo considera os elementos disponíveis pelo IBGE e, foi concluído anteriormente ao anúncio sobre o estádio do Morumbi.
Os setores mais beneficiados pela Copa do Mundo no Brasil, segundo a pesquisa, serão os de construção civil, alimentos e bebidas, serviços prestados às empresas, serviços de utilidade pública (eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana) e serviços de informação. No total, essas áreas deverão ter incremento da produção de R$ 50,18 bilhões.
O estudo mostra também que o evento vai gerar um impulso significativo sobre milhares de micro, pequenas, médias e grandes empresas de 11 setores (industrial, comercial e serviços). O impacto será de R$ 3 bilhões.
Desafios
Do total de R$ 29,6 bilhões que correspondem aos gastos estimados relacionados à Copa (incluindo despesas de visitantes), R$ 12,5 bilhões terão como origem o setor público (42%) e R$ 17,16% bilhões serão provenientes do setor privado (58%). Desta forma, os organizadores do estudo destacam para a importância de equacionar os gargalos, assim como, aproveitar o legado de que um evento como a Copa do Mundo pode trazer para o País.
Exemplo de desafio é a limitação existente nos aeroportos do País. O estudo indica que o número de visitantes internacionais para o Brasil pode crescer 79% até a Copa (2,98 milhões de pessoas), podendo ter impacto superior nos anos seguintes. "Por isso, é necessário criar políticas públicas, como plano diretor ou Comitês focados no evento, e interligar as criações entre as cidades-sede", aconselha José Carlos Pinto.
Segundo o estudo, até 2014, as 12 cidades-sede têm necessidades que precisam ser atendidas com relação à energia, transporte, infraestrutura de eventos, sistema hoteleiro, segurança, planejamento urbano e serviços auxiliares. "Grande parte dos investimentos são públicos, por isso a necessidade de uma atuação pública transparente e eficiente, para não acarretar em uma Copa onerosa ou até mesmo gerar uma pressão inflacionária no País", ressalta Blumenshein.
Em clima de Copa do Mundo, a Ernst & Young, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgou ontem estudo que aponta a que o torneio, a ser disputado no Brasil em 2014, resultará em R$ 142,39 bilhões em investimentos diretos e indiretos para a economia brasileira, o que poderá beneficiar 55 atividades econômicas do País.
O campeonato futebolístico deve adicionar aos cofres públicos, em arrecadação de impostos, o valor de R$ 18,13 bilhões. Dessa forma, o estudo estima que o impacto direto sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, entre 2010 e 2014, será de R$ 64,5 bilhões. "O campeonato terá um efeito multiplicador capaz de quintuplicar os investimentos diretos realizados para viabilizar o evento", afirma o sócio da assessoria de risco da empresa de consultoria e auditoria, José Carlos Pinto.
"Os efeitos positivos serão sentidos em todo o Brasil", diz o representante da Ernst & Young. Segundo ele, os investimentos serão maiores nas cidades-sede, mas, indiretamente, vários municípios apresentarão reflexos. Do total de investimentos para as cidades-sede (R$ 14,542 bilhões), Rio de Janeiro deverá receber o maior aporte, o montante de R$ 1,973 bilhão, o que deve gerar um impacto direto sobre o PIB do município no valor de R$ 987,4 milhões. Natal segue em segundo lugar, com investimentos de R$ 1,499 bilhão, cujo impacto no PIB da cidade será de R$ 758,6 milhões. São Paulo deve receber R$ 1,455 bilhão, impactando em R$ 723,3 milhões o PIB paulistano.
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